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MÚSICALP | VINILVINIL NACIONALVinil Cássia Eller & Victor Biglione - In Blues
Cássia Eller

Vinil Cássia Eller & Victor Biglione - In Blues

Referência: 26060244839472
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Vinil Cássia Eller & Victor Biglione - In Blues Cássia Eller e Victor Biglione é a verdadeira dupla dinâmica! No mês de dezembro de 2022, Cássia Eller, uma das maiores vozes da música brasileira, faria 60 anos se estivesse viva. Coincidentemente a gravadora Universal Music resgata um dos projetos perdidos da cantora com o guitarrista Victor Biglione que estava arquivado há mais de 30 anos. Tudo começou no ano de 1991. Após uma viagem de Victor aos EUA, quando teve a ideia de fazer releituras de clássicos do blues. Na época, Victor já era um músico consagrado, tendo tocado em grupos como A Cor do Som e lançado três álbuns solo. Do outro lado, Cássia estava começando a se despontar no cenário nacional, com apenas um disco autointitulado. Seu nome foi recomendado ao guitarrista por Ligia Alcantarino, sua produtora na ocasião. Ao escutar o álbum, fica nítido que o projeto foi totalmente concebido por Victor, que soube muito bem escolher as canções e elaborar os arranjos que valorizassem a interpretação de Cássia e trouxessem certo frescor a clássicos do estilo. Outro fator importante para o sucesso do projeto foi a participação dos melhores e mais conceituados instrumentistas nacionais da época, músicos do porte de André Gomes (baixo elétrico), André Tandeta (bateria), Marcos Nimrichter (órgão), Ricardo Leão (teclados), Nico Assumpção (baixo acústico). Além de um naipe de metais extraordinário composto por Zé Carlos Ramos, (sax alto), Chico Sá (sax tenor), Bidinho (trompete), Serginho Trombone (trombone) e ainda Zé Nogueira (sax alto e soprano). Este último teve a responsabilidade de dividir a produção musical ao lado de Biglione. Ao todo, foram selecionados 10 canções, oito para serem revisitadas, dois temas instrumentais ressaltando a versatilidade da guitarra de Victor. “I’m Your Hoochie Coochie Man” de Muddy Waters foi escolhida para abrir o disco. Uma decisão acertada ao utilizar um clássico do estilo como cartão de visitas. O vozeirão de Cássia se destaca logo de cara. Os metais são utilizados como base para o tema, fazendo um contraponto com a guitarra de Victor; A dupla revisita um clássico dos Beatles em “Got to Get You Into My Life”. Os arranjos mais dinâmicos deram um toque soul a canção, onde a guitarra pungente se destaca e os metais são utilizados somente para dar um toque final ao tema; A dupla volta ao blues raiz com “Same Old Blues”, clássico de D. Nix popularizado por Freddie King, com um arranjo elegante e clássudo. Biglione utiliza fraseados jazzísticos para a construção do tema; When Sunny Gets Blue é a maior canção do disco com mais de seis minutos. É também a mais jazzy e tranquila, com destaque para o sax de Zé Nogueira dividindo os solos com Biglione e o baixo acústico do saudoso Nico Assumpção; “Blues Medley II” é um instrumental englobando três canções: Oh, Well do Fleetwood Mac, Quadrant Four, Clássico fusion de Billy Cobhan e Lazy do Deep Purple. Victor improvisa em meio aos temas, inserindo ainda riffs de sua autoria; Em “If Six Was Nine” a dupla dá um andamento arrastado ao clássico de Hendrix, utilizando vocais mais rasgados. A guitarra soa com timbragem fusion, mas dentro do blues; E então temos “Prison Blues”, uma canção de Jimmy Page (Led Zeppelin) que aparece em seu único disco solo “Outrider” de 1988. Victor deu uma interpretação mais pesada e técnica para a música, com solos passionais, amparados por uma interpretação irrepreensível de Cássia. Um dos melhores momentos do álbum; Na urgente “I Ain’t Superstitious”, popularizado pelo Jeff Beck Group, o naipe de metais aparece novamente segurando as bases da canção. O trabalho de Biglione no slide merece destaque; A dupla volta a soar jazzy e elegante no blues acústico “I Ain’t Got Nothing But the Blues” do mestre Duke Ellington; O petardo se encerra com “Blues Medley I”, outra Jam session que mistura dois grandes clássicos do blues com “The Flash Door”, tema da lavra de Victor. De saldo final temos um disco com grandes releituras do estilo, fugindo do óbvio e trazendo frescor a algumas canções clássicas. O álbum “Cássia Eller e Victor Biglione in Blues” pode ser considerado um dos melhores lançamentos do ano de 2022. Repertório do LP: Lado A: A1. I’m Your Hoochie Coochie Man A2. Got to Get You Into My Life A3. Same Old Blues A4. When Sunny Gets Blue A5. Oh, Well / Quadrant Four / Lazy (Blues Medley II) Lado B: B1. If Six Was Nine B2. Prison Blues B3. I Ain’t Superstitious B4. I Ain’t Got Nothing But the Blues B5. Need Your Love So Bad / You Shook Me (Blues Medley I)
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Vinil Cássia Eller & Victor Biglione - In Blues Cássia Eller e Victor Biglione é a verdadeira dupla dinâmica! No mês de dezembro de 2022, Cássia Eller, uma das maiores vozes da música brasileira, faria 60 anos se estivesse viva. Coincidentemente a gravadora Universal Music resgata um dos projetos perdidos da cantora com o guitarrista Victor Biglione que estava arquivado há mais de 30 anos. Tudo começou no ano de 1991. Após uma viagem de Victor aos EUA, quando teve a ideia de fazer releituras de clássicos do blues. Na época, Victor já era um músico consagrado, tendo tocado em grupos como A Cor do Som e lançado três álbuns solo. Do outro lado, Cássia estava começando a se despontar no cenário nacional, com apenas um disco autointitulado. Seu nome foi recomendado ao guitarrista por Ligia Alcantarino, sua produtora na ocasião. Ao escutar o álbum, fica nítido que o projeto foi totalmente concebido por Victor, que soube muito bem escolher as canções e elaborar os arranjos que valorizassem a interpretação de Cássia e trouxessem certo frescor a clássicos do estilo. Outro fator importante para o sucesso do projeto foi a participação dos melhores e mais conceituados instrumentistas nacionais da época, músicos do porte de André Gomes (baixo elétrico), André Tandeta (bateria), Marcos Nimrichter (órgão), Ricardo Leão (teclados), Nico Assumpção (baixo acústico). Além de um naipe de metais extraordinário composto por Zé Carlos Ramos, (sax alto), Chico Sá (sax tenor), Bidinho (trompete), Serginho Trombone (trombone) e ainda Zé Nogueira (sax alto e soprano). Este último teve a responsabilidade de dividir a produção musical ao lado de Biglione. Ao todo, foram selecionados 10 canções, oito para serem revisitadas, dois temas instrumentais ressaltando a versatilidade da guitarra de Victor. “I’m Your Hoochie Coochie Man” de Muddy Waters foi escolhida para abrir o disco. Uma decisão acertada ao utilizar um clássico do estilo como cartão de visitas. O vozeirão de Cássia se destaca logo de cara. Os metais são utilizados como base para o tema, fazendo um contraponto com a guitarra de Victor; A dupla revisita um clássico dos Beatles em “Got to Get You Into My Life”. Os arranjos mais dinâmicos deram um toque soul a canção, onde a guitarra pungente se destaca e os metais são utilizados somente para dar um toque final ao tema; A dupla volta ao blues raiz com “Same Old Blues”, clássico de D. Nix popularizado por Freddie King, com um arranjo elegante e clássudo. Biglione utiliza fraseados jazzísticos para a construção do tema; When Sunny Gets Blue é a maior canção do disco com mais de seis minutos. É também a mais jazzy e tranquila, com destaque para o sax de Zé Nogueira dividindo os solos com Biglione e o baixo acústico do saudoso Nico Assumpção; “Blues Medley II” é um instrumental englobando três canções: Oh, Well do Fleetwood Mac, Quadrant Four, Clássico fusion de Billy Cobhan e Lazy do Deep Purple. Victor improvisa em meio aos temas, inserindo ainda riffs de sua autoria; Em “If Six Was Nine” a dupla dá um andamento arrastado ao clássico de Hendrix, utilizando vocais mais rasgados. A guitarra soa com timbragem fusion, mas dentro do blues; E então temos “Prison Blues”, uma canção de Jimmy Page (Led Zeppelin) que aparece em seu único disco solo “Outrider” de 1988. Victor deu uma interpretação mais pesada e técnica para a música, com solos passionais, amparados por uma interpretação irrepreensível de Cássia. Um dos melhores momentos do álbum; Na urgente “I Ain’t Superstitious”, popularizado pelo Jeff Beck Group, o naipe de metais aparece novamente segurando as bases da canção. O trabalho de Biglione no slide merece destaque; A dupla volta a soar jazzy e elegante no blues acústico “I Ain’t Got Nothing But the Blues” do mestre Duke Ellington; O petardo se encerra com “Blues Medley I”, outra Jam session que mistura dois grandes clássicos do blues com “The Flash Door”, tema da lavra de Victor. De saldo final temos um disco com grandes releituras do estilo, fugindo do óbvio e trazendo frescor a algumas canções clássicas. O álbum “Cássia Eller e Victor Biglione in Blues” pode ser considerado um dos melhores lançamentos do ano de 2022. Repertório do LP: Lado A: A1. I’m Your Hoochie Coochie Man A2. Got to Get You Into My Life A3. Same Old Blues A4. When Sunny Gets Blue A5. Oh, Well / Quadrant Four / Lazy (Blues Medley II) Lado B: B1. If Six Was Nine B2. Prison Blues B3. I Ain’t Superstitious B4. I Ain’t Got Nothing But the Blues B5. Need Your Love So Bad / You Shook Me (Blues Medley I)
Características
Gênero
Blues
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Gênero
Blues